Cântico dos Cânticos 6:1-13



(ARC) - 1969 - Almeida Revisada e Corrigida


Cântico dos Cânticos 6:1

PARA onde foi o teu amado, ó mais formosa entre as mulheres? para onde virou a vista o teu amado, e o buscaremos contigo?

Cântico dos Cânticos 6:3

Eu sou do meu amado, e o meu amado é meu: ele se alimenta entre os lírios.

Cântico dos Cânticos 6:5

Desvia de mim os teus olhos, porque eles me perturbam. O teu cabelo é como o rebanho das cabras que pastam em Gileade.

Cântico dos Cânticos 6:6

Os teus dentes são como o rebanho de ovelhas que sobem do lavadouro, e das quais todas produzem gêmeos, e não há estéril entre elas.

Cântico dos Cânticos 6:7

Como um pedaço de romã, assim são as tuas faces entre as tuas tranças.

Cântico dos Cânticos 6:8

Sessenta são as rainhas, e oitenta as concubinas, e as virgens sem número.

Cântico dos Cânticos 6:9

Mas uma é a minha pomba, a minha imaculada, a única de sua mãe, e a mais querida de aquela que a deu à luz; vendo-a, as filhas lhe chamarão bem-aventurada, as rainhas e as concubinas a louvarão.

Cântico dos Cânticos 6:11

Desci ao jardim das nogueiras, para ver os novos frutos do vale, a ver se floresciam as vides e brotavam as romeiras.

Cântico dos Cânticos 6:12

Antes de eu o sentir, me pôs a minha alma nos carros do meu povo excelente.

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